terça-feira, 18 de agosto de 2009

Porque eu leio Umberto Eco?

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Romances

[editar]Outras obras

Obras nas áreas de filosofia, semiótica, lingüística, estética traduzidas para a língua portuguesa:

As datas que aparecem seguidas de asterisco se referem à data da publicação da tradução. As demais seguem de acordo com a publicação original, todas após o título.

  • Obra aberta (1962) Diário mínimo (1963) Apocalípiticos e integrados (1964) A definição da arte (1968) A estrutura ausente (1968) As formas do conteúdo (1971) Mentiras que parecem verdades (1972) (co-autoria de Marisa Bonazzi) O Super-homem de massa (1978) Lector in fábula (1979) Viagem na irrealidade cotidiana (1983) O conceito de texto (1984) Semiótica e filosofia da linguagem (1984) Sobre o espelho e outros ensaios (1985) Arte e beleza na estética medieval (1987) Os limites da interpretação (1990) O signo de três (1991*) (co-autoria de Thomas A. Sebeok) Segundo diário mínimo (1992) Interpretação e superinterpretação (1992) Seis passeios pelos bosques da ficção (1994) Como se faz uma tese (1995*) Kant e o ornitorrinco (1997) Cinco escritos morais (1997) Entre a Mentira e a Ironia (1998) Em que creem os que não creem? (1999*) (co-autoria de Carlo Maria Martini) A busca da língua perfeita (2001*) Sobre a literatura (2002) Quase a mesma coisa (2003) História da Beleza (2004) (Direcção) La production des signes (2005 em francês) Le signe (2005 em francês) História do Feio (2007* "História da Feiúra", no Brasil) Dall'albero al labirinto (2007)

SE LER PELO MENOS UM ROMANCE SABERÁ A RESPOSTA.
É de uma genealidade... profundidade...
Nunca li ninguém que descreve como ele...
É de se invejar... ler... admirar...

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