sexta-feira, 7 de maio de 2010

GRANDES MULHERES


INJUSTICIA
EL premio no se lo lleva siempre el que más se lo merece

Irena Sendler
Uma senhora de 98 anos chamada Irena acabou de falecer.
Durante a 2ª Guerra Mundial, Irena conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, como especialista de canalizações.
Mas os seus planos iam mais além... Sabia quais eram os planos dos nazis relativamente aos judeus (sendo alemã!)
Irena trazia meninos escondidos no fundo da sua caixa de ferramentas e levava um saco de sarapilheira, na parte de trás da sua camioneta (para crianças de maior tamanho). Também levava na parte de trás da camioneta, um cão a quem ensinara a ladrar aos soldados nazis quando entrava e saia do Gueto.
Claro que os soldados não queriam nada com o cão e o ladrar deste encobriria qualquer ruido que os meninos pudessem fazer.
Enquanto conseguiu manter este trabalho, conseguiu retirar e salvar cerca de 2500 crianças.
Por fim os nazis apanharam-na e partiram-lhe ambas as pernas e os braços e prenderam-na brutalmente.
Irena mantinha um registo com o nome de todas as crianças que conseguiu retirar do Gueto, que guardava num frasco de vidro enterrado debaixo de uma arvore no seu jardim.
Depois de terminada a guerra tentou localizar os pais que tivessem sobrevivido e reunir a familia. A maioria tinha sido levada para aa camaras de gás. Para aqueles que tinham perdido os pais ajudou a encontrar casas de acolhimento ou pais adoptivos.
No ano passado foi proposta para receber o Prémio Nobel da Paz... mas não foi seleccionada. quem o recebeu foi Al Gore por uns diapositivos sobre o Aquecimento Global
Não permitamos que alguma vez, esta Senhora seja esquecida!!
In MEMORIAM - 63 YEARS LATER
In Memoriam - 63 anos depois

Por favor, leia atentamente o cartoon mostrado abaixo pela mensagem que passa, es impactante. Depois lê os comentários finais.

ESTÁ TRADUZIDO MAiS ABAixO!
Estou transportando o meu grão de areia, reenviando esta mensagem. Espero que faças o mesmo.
 
In Memoriam



Tradução do cartoon:



Menina:Tenho que lhe dizer uma coisa, senhor... Tem no seu braço uma tatuagem sem graça nenhuma. É só um montão de números.

Senhor: Bem teria a tua idade quando a fizeram. Mantenho-a como uma recordação.

Menina: Oh! ... Uma recordação de dias mais felizes?
Senhor: Não, de um tempo em que o mundo ficou louco.
"Imagína-te a ti mesma num país em que os teus compatriotas seguem a voz de um político extremista que não gostava da tua religião.
Imagína que te tiravam tudo, que enviavam toda a tua familia para um campo de concentração, para trabalhar como escravos, e ser assassinados sistematicamente. Nesse sítio te tiravam até o teu nome para ser substituído por um número tatuado no teu braço.
Chamou-se a isso O Holocausto, quando milhões de pessoas foram mortas só pelas sua crenças religiosas, (políticas, econômicas, filosóficas, ideológicas)..."
Menina: Então tu usas essa tatuagem para recordares o perigo das políticas extremistas!
Senhor: Não, querida. É para que tu o recordes.



Obs: Ouço constantemente críticas contra a política paternalista e demagógica em nosso país que, de forma excludente. gosta  de beneficiar os "coitadinhos" (etnias; preguiçosos; vagabundos; marginais) em nossa sociedade desigual e concordo  que: essa forma de governar as finanças do país é uma estratégia meramente eleitoreira e visa a manutenção da classe de "mendigos" sociais (que só tem direitos); que em nenhum momento tem o objetivo de emancipar essas pessoas para sua autonomia (deveres/direitos), por isso me orgulho pelos judeus terem se erguido destas atrocidades sem usar o que aconteceu como muleta/justificativa para tudo que não pudecem conseguir, pelo contrário, foram sempre pessoas capazes, valorizando sua cultura, a educação e o conhecimento para continuar sendo esse grande povo. Um povo respeitado por fazer da desgraça o alicerce para o brilhantismo em várias áreas acadêmicas, não como uma justificativa para a eterna incapacidade de se auto governar, de nunca poder sair do Estado de Natureza.

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